Bahá'u'lláh - o governo vive pelo povo
Vossos povos são vossos tesouros. Acautelai-vos para que vosso governo não viole os mandamentos de Deus, e não entregueis vossos tutelados às mãos do ladrão. Por eles é que governais, por meio deles subsistis, pela sua ajuda ganhais vossas vitórias.
Bahá'u'lláh (1817-1892)
in Seleção dos Escritos de Bahá’u’lláh
Trad. por Leonora S. Armstrong (1977),
a partir do inglês de Shoghi Effendi.
Enquanto se vão fechando as urnas, ainda sem saber o resultado certo e inconcusso de mais um momento eleitoral daquilo a que estamos habituados de chamar democracia, permanece a dúvida. O que será feito? Como será feito? Por quem será feito?
'Abdu'l-Bahá (in O Segredo da Civilização Divina) esclarece que existem várias condições humanas, sendo uma das mais elevadas “a condição daqueles soberanos justos, cuja reputação de protetores dos povos e dispensadores da justiça Divina espalhou-se pelo mundo, cujo nome como poderosos campeões dos direitos dos povos ecoou através da criação”.
É a função destes “membros eleitos” serem “conhecedores dos mais elevados princípios da lei, versados nas regras que governam a administração dos assuntos internos e na conduta das relações exteriores, hábeis nas artes proveitosas da civilização e satisfeitos com os seus emolumentos legais”.
Os novos líderes que ganham plenitude a partir de hoje devem assim:
*Ser os promotores de amplas consultas a fim de apreender e promover o debate acerca das reais necessidades;
*Desenvolver um modelo de tomada de decisão no qual a justiça se assume como o pilar fundamental, fortalecendo estruturas consultivas para favorecer a participação ascendente nas decisões;
*Promover a liberdade de pensamento e de crença;
*Valorizar o aspecto da responsabilidade coletiva da sociedade para com as quatro dimensões do desenvolvimento humano;
*Gerir com conhecimento, vontade e ação;
*Eliminar as diferenças no que é igual e permitir o direito à diferença ao que é desigual;
*Permitir que cada cidadão seja capaz de procurar livre e independentemente a sua verdade relativa dentro da realidade una que compartilhamos;
*Permitir a expansão da educação, o desenvolvimento de artes e ciências úteis, o fomento à indústria e à tecnologia.
Somente assim, “A felicidade e orgulho de uma nação” serão renovados e reencontrados e ela poderá “brilhar como o sol no elevado paraíso do conhecimento”.
Esperemos que o ciclo que se inicia hoje seja um ciclo de progresso e não de regresso! Que, como um fênix, a nação cresça esplendorosa e radiante. Esta é a minha ardente prece! Este é o meu desejo para toda a humanidade!
Resta saber como será feito...
Sam
Bahá'u'lláh (1817-1892)
in Seleção dos Escritos de Bahá’u’lláh
Trad. por Leonora S. Armstrong (1977),
a partir do inglês de Shoghi Effendi.
Enquanto se vão fechando as urnas, ainda sem saber o resultado certo e inconcusso de mais um momento eleitoral daquilo a que estamos habituados de chamar democracia, permanece a dúvida. O que será feito? Como será feito? Por quem será feito?
'Abdu'l-Bahá (in O Segredo da Civilização Divina) esclarece que existem várias condições humanas, sendo uma das mais elevadas “a condição daqueles soberanos justos, cuja reputação de protetores dos povos e dispensadores da justiça Divina espalhou-se pelo mundo, cujo nome como poderosos campeões dos direitos dos povos ecoou através da criação”.
É a função destes “membros eleitos” serem “conhecedores dos mais elevados princípios da lei, versados nas regras que governam a administração dos assuntos internos e na conduta das relações exteriores, hábeis nas artes proveitosas da civilização e satisfeitos com os seus emolumentos legais”.
Os novos líderes que ganham plenitude a partir de hoje devem assim:
*Ser os promotores de amplas consultas a fim de apreender e promover o debate acerca das reais necessidades;
*Desenvolver um modelo de tomada de decisão no qual a justiça se assume como o pilar fundamental, fortalecendo estruturas consultivas para favorecer a participação ascendente nas decisões;
*Promover a liberdade de pensamento e de crença;
*Valorizar o aspecto da responsabilidade coletiva da sociedade para com as quatro dimensões do desenvolvimento humano;
*Gerir com conhecimento, vontade e ação;
*Eliminar as diferenças no que é igual e permitir o direito à diferença ao que é desigual;
*Permitir que cada cidadão seja capaz de procurar livre e independentemente a sua verdade relativa dentro da realidade una que compartilhamos;
*Permitir a expansão da educação, o desenvolvimento de artes e ciências úteis, o fomento à indústria e à tecnologia.
Somente assim, “A felicidade e orgulho de uma nação” serão renovados e reencontrados e ela poderá “brilhar como o sol no elevado paraíso do conhecimento”.
Esperemos que o ciclo que se inicia hoje seja um ciclo de progresso e não de regresso! Que, como um fênix, a nação cresça esplendorosa e radiante. Esta é a minha ardente prece! Este é o meu desejo para toda a humanidade!
Resta saber como será feito...
Sam
6 Comments:
Bom feriado!
Beijinhos :o)
Um texto antes de tudo, referente à esperança!
Mas a esperança é algo que se torna perigoso às vezes!
De toda forma, que ela se mantenha!
Abraços
Ola Zeca, td bem?
Beijocas ;*************
pois pois...
beijinhos e boa semana
Saiu de férias?
Aproveita! :D
Zeca, muito obrigado! É sempre uma honra ser plagiado pelo grande plagiador. Até porque hoje em dia, o que não é uma criação totalmente nova e o que é uma revisitação?
Por isso mesmo, este texto é um texto meu baseado num documento, mais elaborado e completo, que a Comunidade Bahá'í do Brasil preparou e entregou a todos os candidatos presidenciais, fazendo-o pessoalmente com Geraldo Alckmin e Lula da Silva. Talvez se devesse fazer o mesmo por cá?
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