Limite...
Não sei por quanto mais tempo aguento…
Sinto-me a chegar ao limite…
Sinto o rastilho a acabar…
Sinto-me prestes a explodir…
Paro.
Respiro.
Ganho um último fôlego
e tento aguentar-me.
Mas é difícil…
É como se algo cá dentro
me dissesse que,
se não to disser agora,
que te perco para sempre.
Eu sei…
Nunca foste meu…
Mas, no fundo,
eu pedia para seres.
Oh! Como custa
estar ao pé de ti
e não te poder tocar…
Não te poder abraçar…
Não te poder beijar…
Cinderela
12 Comments:
Adorei a imagem. E obrigada pela importância que deste ao meu "limite"...
Quanto ao estranho... peço desculpa por não ter ligado, mas não reparei. Manda-me uma MP com o link e agradecerei o piropo.
;)
jokas.
Tenho um apelo urgentíssimo no meu cantinho. Por favor passa por lá.
Beijinho hindyado
Bonito poema... vou espreitar o blog a ver o que mais por lá há.
Tu continuas a fazer um belo trabalho Zeca :)
Beijo
belíssimo.....
nada mais me ocorre.
apenas um prazer imenso. de ler/ver.
obrigada.
beijo.
Um brinde aos limites humanos!
Abraços
Como custa
estar ao pé de ti
e não te poder tocar…
Não te poder abraçar…
Não te poder beijar…
pois, doi à alma...
O amor,
esse intrincado sentimento,
promovedor,
de eterno sofrimento,
é arrebatador,
quando tem consentimento.
Muito bonito.
O limite ilimitado!
Bom poema, boa escolha!
bom fim de semana
bjx
venho saber de TI....
(estás bem?)
deixo.te um abraço apertado.
e este post é de uma enorme beleza.
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/piano.
Meu caro, agradeceria qualquer ajuda que pudesse dar na campanha do Dia dos Direitos Humanos que estou a organizar através do meu blog www.fenixadeternum.blogspot.com
Obrigado!
E boa continuação de plagiamento :-p
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