Solidão - Chico Buarque
"Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo...
Isto é carência!
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos...
Isto é equilíbrio!
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente...
Isto é um princípio da natureza!
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado...
Isto é circunstância!
Solidão é muito mais do que isto...
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma".
obvios
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A Mão Esquerda
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A Outra Amante
Isto é carência!
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos...
Isto é equilíbrio!
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente...
Isto é um princípio da natureza!
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado...
Isto é circunstância!
Solidão é muito mais do que isto...
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma".
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A Outra Amante
6 Comments:
Gostei.
basta dizer que é um dos grandes do Brasil.
Absolutamente lindo, actual e factual.
Peço a gentileza de acertar a autoria do poema SOLIDÃO que corre na Net indevidamente atribuído ao Chico Buarque.
Trata-se de poema de minha autoria, editado em meu site www.fatimairene.com e página de dois livros meus a saber: Ecos da Alma e Palavras Para Entorpecer o Coração ( disponíveis nas boas livrarias do Brasil).
Desde já, muito grata,
Atenciosamente,
Fátima Irene Pinto
Genial!
Quantas vezes nos vemos sós, embora cercados de gente? Chico sintetizou muito bem tal sentimento.
http://bichopequenoo.blogspot.com/
Esse poema nao é do Chico, deixem de fingir que conhececem a obra dele!
seus pseudointelectuais !
De fato, em muitíssimo difere da obra do Chico. Mas difere tanto, mas tanto, que só de o ler já se percebe.
A autoria dele é REALMENTE de Fátima Irene Pinto. Nunca foi do Chico.
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